REUNIÃO DE PAIS

O NÓ DO AFETO

Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.


Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.


O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.

 Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.



Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?

BINGO BENEFICENTE

Agradecemos os pais, funcionários e amigos que colaboraram com o evento do bingo.
Agradecemos a colaboração da secretária municipal de cultura Srª. Maria José Garcia Reis Nascimento por ter incluido o nosso evento o Bingo Beneficente no dia 15 de abril passado no maravilhoso domingo cultural, é bom sabermos que podemos caminhar em parceria.


Parabenizamos o Coral CÊNICO CANTUS de Varginha, em especial nossa conterrânea Aparecida de Fátima Pereira, muito bom: NOTA 10.
O nosso fraterno ABRAÇO.


TROCA DE EXPERIÊNCIA

 O trabalho com projetos é positivo tanto para o aluno quanto para o professor. Ganha o professor, que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos; ganha o aluno, que aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações. 
Assim a informação passa a ser tratada de forma construtiva e proveitosa e o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar, sintetizar etc.



 OS TRÊS PORQUINHOS  - BERÇÁRIO E MATERNAL I

A CRIANÇA E A MÚSICA - MATERNAL II

O CIRCO - MATERNAL III

O SAPO - PRÉ-ESCOLA - 4 ANOS - A e B

QUEM SOU EU? - PRÉ-ESCOLA - 5 ANOS
 
PARÁBENS A TODAS AS PROFESSORAS 
PELO EMPENHO.

A JIBÓIA

 A jibóia

A jibóia me falou que está com fome
tá com fome e faz um ano que não come.

Foi falando e foi abrindo a sua goela
e é por isso que não chego perto dela. (bis)

A jibóia me falou que me admira
mas eu acho que ela disse uma mentira.

A jibóia me falou que não quer briga
tá com fome mas quer ser minha amiga.

A jibóia me pediu um grande abraço
ela pensa que eu sou bobo e sou palhaço.

A jibóia me falou que não me aperta
mas eu acho que a jibóia é muito esperta.

A jibóia me pediu uma carícia
mas eu acho que a jibóia tem malícia.

A jibóia me falou que não me engole
mas eu logo respondi que não me amole.

A jibóia tá olhando pro meu lado
e eu não olho pra não ser enfeitiçado.

A jibóia faz um ano que não come
mas comigo ela não mata a sua fome.

FELIZ PÁSCOA



Oração para Páscoa

Páscoa significa renascimento, renascer. Desejo que neste dia, em que nos cristãos, comemoramos o seu renascimento para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações.
Que neste momento tão especial de reflexão possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças. Possamos fazer uma prece por aqueles que já não fazem mais, porque perderam a fé em um novo recomeçar, pois esqueceram que a vida e um eterno ressurgir.
Não nos deixe esquecer que mesmo nos momentos mais difíceis do nosso caminho, Tu estás conosco em nossos corações, porque mesmo que já tenhamos esquecido de Ti, você jamais o faz.
Pois, padeceste o martírio da cruz em nome do Pai e pela humanidade, que muitas e muitas vezes esquece disso. Esquecem de ti e do teu sacrifício.
Quando agridem seu irmão, quando ignoram aqueles que passam fome, quando ignoram os que sofrem a dor da perda e da separação, quando usam a força do poder para dominar e maltratar o próximo, quando não lembram que uma palavra de carinho, um sorriso, um afago, um gesto podem fazer o mundo melhor. Jesus… 
Conceda-me a graça de ser menos egoísta, e mais solidário para com aqueles que precisam. 
Que jamais esqueça de ti e de que sempre estarás comigo não importa quão difícil seja meu caminhar. 
Obrigado Senhor, pelo muito que tenho e pelo pouco que possa vir a ter. Por minha vida e por minha alma imortal.
 Obrigado Senhor! Ámem. 
Feliz Páscoa!
FELIZ PÁSCOA!!!



FAMÍLIA, ESCOLA E A MÍDIA


OS PILARES DA EDUCAÇÃO INFANTIL (FAMÍLA, ESCOLA E A MÍDIA) 


 A FAMÍLIA
“Educar é promover o crescimento e o amadurecimento da pessoa humana em todas as suas dimensões: material, moral e religiosa”. Por isso educação se aprende, principalmente, no ambiente familiar. Porém atualmente, muitos relacionamentos familiares sofrem com conflitos de idéias e mal-entendidos, ate o ponto das relações serem profundamente afetadas ou mesmo destruídas.
A principal carência dos jovens é a falta de ética dos pais, pois estes deixam de dar amor e atenção aos filhos. Essa necessidade de afeto acontece sobre tudo pela ausência e omissão dos destes. Observa-se um dos principais erros cometidos por eles: não ter tempo para os filhos. Os adultos trabalham tanto, que o pouco tempo que sobra, eles precisam descansar e acabam evitando as crianças. Os pais esquecem que educar os filhos significa estar com eles e acompanhá-los no dia a dia.
Os pais a fim de suprir sua ausência na educação dos filhos, assumem comportamentos que acabam por confundir e desestruturar as crianças. Alguns adultos parecem não querer enxergar os problemas. Às vezes, a criança esta sendo inconveniente, incomodando a todos com maus hábitos e, mesmo assim, o pai e a mãe não tomam nenhuma providencia. Algumas pessoas têm a mania de exibir os filhos como se fossem os melhores, e outras não têm coragem de assumir que cometem erros, pois sentem vergonha de pedir perdão aos filhos. Por terem essa atitude acabam tornando-se negligentes. A negligencia psicológica segundo Belsk (1993, p. 295) “é a incapacidade de fornecer a criança apoio emocional, amor carinho e afeto”.
Muitas vezes, os pais agem assim por sentirem-se culpados pelo insucesso do filho que foi gerado e criado por eles, sendo, portanto um produto dessa criação. Esse produto reflete a (in) competência da família no processo formativo do indivíduo.
A ESCOLA
Segundo Luiza Laforgia Gavaldon (1999, p.15), “educação é saber se comportar e aprender; é a transmissão dos usos e costumes da sociedade em que se vive, sendo que essa transmissão é levada pelos mais velhos aos mais novos”.
Algumas pessoas julgam que a escola não deveria se preocupar com a educação social e moral, mas centrar-se no ensino de temas acadêmicos ou na promoção do desenvolvimento intelectual da criança. No entanto, a escola acaba tendo essa função, quer pretenda fazer isso ou não, até porque na sociedade atual essa é uma expectativa criada pelos pais.
Devido à falta de tempo que as pessoas têm tido para cuidar de seus filhos e lhes ensinar valores éticos, elas acabam por transferir essa responsabilidade para a escola. Diversas vezes, inclusive, optam por estabelecimentos que cuidam de seus filhos em tempo integral.
Dessa maneira, as crianças têm suas necessidades intelectuais, emocionais e fisiológicas atendidas pelo professor e pelos colegas de classe. Sendo assim, o ambiente familiar deixa de estar presente de maneira suficiente na vida dessas crianças, o que tem grande influência no seu desenvolvimento e formação.
Através das interações diárias com os filhos, os pais determinam a natureza do ambiente sócio-moral. Quando este ambiente é determinado pelo professor, este organiza a sala para atividades individuais e de grupo relacionando-se com as crianças de modo autoritário ou corporativo.
É necessário, no entanto, que o professor tenha consciência plena de sua autoridade em sala de aula, mostrando, de forma clara, quais caminhos deverão ser seguidos pelos alunos.
Num mundo como o de hoje, onde os valores estão em transição e as pessoas “perdidas” na permissividade, faltam limites que estabeleçam equilíbrio nas relações entre elas, sendo, portanto, necessário que sejam respeitadas, facilitando assim a convivência.
A MÍDIA
A televisão tem um papel fundamental no mundo globalizado. Por ser um meio de comunicação bastante acessível, cada vez mais, ganha espaço na maioria dos lares de diversas classes, tornando-se um fenômeno social e cultural.
A televisão é uma das principais fontes de informação do país e as crianças são, em maioria, o público alvo. A TV supre nelas a falta dos pais, tornando-se uma fonte fundamental de integração social. Elas se identificam com os estereótipos e personagens apresentados, trazendo graves conseqüências para sua formação.
Em ambientes familiares deficientes, a TV se torna um atrativo para compensar as carências e frustrações sofridas em casa. É possível demonstrar também o papel do professor assumido pela TV. Na maioria das vezes, ela é a responsável pela transmissão de valores e conhecimentos que trazem malefícios às crianças, como o amadurecimento precoce e a banalização de assuntos como sexo e violência. São imagens que, a partir de então, passam a interferir na construção da personalidade, do caráter e na maneira do público infantil se ver e entender o mundo a sua volta.
Quem decide que programa é bom ou não para a criança é ela mesma. Uma pesquisa feita pelo diretor-executivo do Ibope Mídia, Flávio Ferrari (2000, p.21), revelou que os dez programas de maior audiência entre as crianças de 2 a 9 anos são todos destinados a adultos. Esse grupo etário é um doa que mais assistem à televisão. Eles passam mais tempo em frente a TV do que na escola ou com os próprios pais.
Dessa maneira, torna-se explícito um dos motivos da má formação infantil nos dias atuais: a mídia. A influência desta na educação infantil, muitas vezes, tem como reflexo as deturpações da idéia de como devem ser os princípios e o comportamento das crianças, que serão os futuros adultos e transmissores de valores da sociedade.
CONCLUSÃO
Quase que inconscientemente, os pais transmitem para as crianças o seu comportamento e o seu equilíbrio. Toda a segurança e apoio dos filhos estão nos pais, porém não se pode culpá-los por tudo, pois é difícil criar e educar um filho devido à sociedade de consumo em que vivemos.
Com a mudança dos costumes e a vinda de novos valores, houve uma reestruturação da sociedade. Hábitos foram mudados; o que antes agredia, hoje pertence à normalidade. Essas transformações acabaram por refletir não só nas famílias, mas também nas escolas e na mídia.
A realidade social é o fator determinante para a má formação da educação infantil, já que exigem das pessoas uma vida mais atribulada, ocasionando a falta de companheirismo, amor e união entre as mesmas.
As famílias passaram a ser formadas sem dar importância aos valores sentimentais; tornou-se algo mecânico casar e ter filhos. Então, a educação infantil acaba por ser de responsabilidade das escolas e da TV que, indiretamente (ou diretamente), determinam a formação das crianças.
As pessoas serão mais realizadas se a educação for transmitida às crianças por um processo consciente, principalmente gerado pelos pais, não transferindo Essa responsabilidade à escola e, de certa forma, à mídia.

SÍMBOLOS DA PÁSCOA NA EDUCAÇÃO INFANTIL



PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

EIXOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL




Eixos da Educação Infantil
Esses tópicos ajudaram-me a concluir as avaliações individuais de meus alunos durante o ano letivo e seguem as informações dos Referenciais Curriculares Nacionais (RCNEI's).

MOVIMENTO
OBJETIVOS· Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo.
· Utilizar diferentes recursos para o desenvolvimento do equilíbrio e coordenação motora.
· Brincar.
· Promover a integração, socialização e auto-estima.
· Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais, para expressarem-se nas brincadeiras, danças e demais situações de interação.
· Desenvolver o lúdico através de imitação.
· Conhecer e respeitar as regras para uma maior socialização, através de critérios de cooperação.
· Deslocar-se com destreza progressiva desenvolvendo atitude de confiança nas próprias   capacidades motoras.
· Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc. para uso de objetos diversos.

 CONTEÚDOS· Utilização de espelho para expressão e comunicação.
· Participação em danças ou brincadeiras de equilíbrio, saltar, pular, etc.
· Familiarização com objetos específicos para livre construção de blocos de encaixe, cubos, cilindros, etc.
· Construção de castelos de areia, bolos de lama, cabanas de pano, etc.
· Manipulação e exploração de objetos e brinquedos variados.
· Utilização de teatro, dança, brincadeiras e jogos com regras.
· Construção e manipulação de bonecos, fantoches e marionetes para criação de brincadeiras.
· Exploração do faz-de-conta.
· Tomar sol no horário e tempo adequados.
· Levar as crianças a passeios.
· Participar de brincadeiras dirigidas: estátua, faz-de-conta, labirintos, pontes, etc.
AVALIAÇÃO· Usar convenientemente os gestos e ritmos corporais diversos para expressar-se.
· Deslocar-se, com relativa destreza no espaço, sem ajuda.
· Reconhecer e utilizar o movimento como linguagem expressiva.
· Participar de jogos e brincadeiras que envolvem habilidades motoras diversas.
MÚSICA 
OBJETIVOS· Utilizar a voz, o corpo e instrumentos musicais e materiais sonoros para reproduzir, inventar e imitar criações sonoras.
· Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais.
· Identificar sons produzidos por animais, voz humana, objetos, natureza.
· Exercitar o silêncio, para perceber as características do som.
· Conhecer o repertório de canções e brinquedos musicais regionais.
CONTEÚDOS
· Imitação de sons orais, corporais ou produzidos por instrumentos musicais.
· Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento de mundo.
· Trabalhar instrumentos musicais para perceber os diversos tipos de sons, distinguir suas características, identificando os sons produzidos por animais, voz humana, objetos, natureza.
· Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo e materiais sonoros diversos.
· Interpretação de músicas e canções diversas como canções de ninar, brincadeiras cantadas e rítmicas, as rodas, cirandas, jogos com movimento, brincadeiras com palmas e gestos sonoros e corporais, que envolvam a dança e a improvisação musical.
AVALIAÇÃO· Registros referentes ao desenvolvimento vocal, rítmico e motor; capacidade de imitação, de criação e de memorização musical.
· Capacidade de ouvir com atenção
· Participação com relativa desenvoltura de brincadeiras, respondendo a estímulos e fazendo imitações.
· Expressar-se por meio da voz, do corpo e com diversos materiais sonoros.
· Reconhecer e utilizar a música como linguagem expressiva
· Interpretar, improvisar e compor, utilizando-se da voz, do corpo e instrumentos musicais e objetos sonoros.
· Interessar-se pela escuta de diferentes gêneros e estilos musicais e pela confecção de materiais sonoros.
ARTES VISUAIS
OBJETIVOS· Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
· Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
· Desenvolver a imaginação e a criatividade promovendo a formação integral da criança e canalizando excessos de energia para confecção de trabalhos, favorecendo a descarga emocional.
· Utilizar o próprio corpo para representar expressões, obras de arte, danças, músicas, etc.
CONTEÚDOS
· Experimentar, explorar e manipular materiais como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas, carvão, carvão, etc.; de meios como tintas, água, areia, terra, argila, etc.; e de variados suportes gráficos como jornal, papel, papelão, parede, chão, caixas, madeiras, etc.
· Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu repertório e da utilização dos elementos da linguagem das artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc.
· Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual representando, expressando e comunicando por imagens: desenho, pintura, gravura, modelagem, escultura, colagem, construção, fotografia, cinema, vídeo, televisão, informática.
· Reconhecimento do próprio corpo como instrumento de arte.
· Cuidado com o próprio corpo e dos colegas, no contato com suportes e materiais de arte.
· Utilização da arte como expressão e comunicação dos indivíduos.
AVALIAÇÃO
· Exploração de diferentes materiais e a possibilidade de expressar-se por meio deles.
· Utilização do desenho, da pintura, da modelagem e outras formas de expressão plástica para representar, expressar-se e comunicar-se.

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
OBJETIVOS· Incentivar o gosto pela leitura de histórias, familiarizando-se aos poucos, com a escrita por meio da participação em situação nas quais ela se faz necessária no contato com livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.
· Ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão.
· Identificar seu nome escrito, bem como os nomes dos colegas, do professor nas diversas situações do cotidiano.
· Participar em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.
· Instrumentalizar o aluno para transpor diálogos orais para a língua escrita.
· Trabalhar textos e gravuras explorando a interpretação dos mesmos, para agir criticamente diante da realidade em que vive.
· Desenvolver a capacidade de fazer leitura de textos escritos ou visuais para estabelecer relação entre a realidade e a fantasia.
· Criar momentos para ler, contar histórias folclóricas ou conhecidas das crianças.
· Apresentação de objetos para observação da imagem e nome do mesmo.
CONTEÚDOS
· Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
· Valer de rótulos, propagandas, etc. para desenvolver a oralidade.
· Contar e recontar histórias.
· Organizar momentos de leitura livre, nos quais o professor também lê.
· Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc. para estabelecer diferenças de escritas, formas, leitura, estilo, etc.
· Estimular o diálogo em sala de aula.
· Elaboração de entrevistas.
· Trabalhar músicas, poemas, histórias, parlendas, poesias, etc. como motivo para desenvolver oralidade.
· Utilização de brincadeiras de “faz-de-conta” para trabalhar socialização.
· Incentivar a prática do uso de recado, avisos, pedidos, etc.
· Valorizar a fala das crianças, questionando-as como, por que, etc.
· Incentivar o desenho livre e dirigido para desenvolvimento da criatividade e análise critica.
· Escrever o próprio nome e identificar nomes dos colegas e professor, fixados em sala...
· Utilização de letras móveis para elaborar a própria escrita.
· Produção de textos individuais e/ou coletivos.
· Utilizar textos diversos para desenvolver trabalho interdisciplinar (matemática, ciências, geografia, etc.).
· Apresentação de objetos para observação da imagem, nome e registro escrito do mesmo.
AVALIAÇÃO
· Conversa naturalmente, interagindo verbalmente.
· Ouve atentamente histórias contadas e lidas pelo professor.
· Manifesta interesse em manusear livros, revistas, jornais e outros.
· Utiliza gestos e expressões fisionômicas e palavras para comunicar-se com o outro.
· Envolve-se em situações que envolva escrita.
· Incorporação de novas palavras e expressões.
· Realiza comentários sobe o que lê e escuta.
· Realiza produções de escrita propostas pelo professor.
NATUREZA E SOCIEDADE
OBJETIVOS· Explorar o ambiente para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.
· Valorizar a importância do ar, da água, do solo e do sol para os seres vivos e a preservação desses recursos, para a vida do planeta.
· Desenvolver hábitos de saúde pessoal, social e ambiental, visando ao bem-estar do indivíduo e da coletividade.
· Criar atitudes de cooperação e respeito ao outro na realização de atividades que visam à interação nos grupos em que convive e atua.
· Desenvolver procedimento para comparar, classificar, pesquisar, interpretar simbologias e ordenar fatos em seqüência lógica como instrumentos para aquisição do conhecimento e reflexão crítica sobre a realidade.
· Identificar a importância e valorização do homem como centro de transformação da sociedade.
· Identificar as partes e funções do corpo humano, bem como os cuidados necessários à boa saúde.
CONTEÚDOS
· Conhecimento do próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas.
· Estabelecimento de relações entre os diferentes membros da família (avós, pais e filhos).
· Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.
· Observação crítica do mundo físico, social e cultural que os cerca.
· Relato de experiências vividas através dos meios de comunicação referentes à história da comunidade e do mundo.
· Influência da preservação e modificação do meio ambiente, para a saúde dos seres vivos.
· Observação e conservação dos recursos hídricos e a importância do tratamento de água que abastece a cidade.
· Observação crítica das conseqüências geradas pela utilização desordenada dos recursos da  natureza.
· Valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos da comunidade e do meio ambiente.
· Observação da paisagem local (rios, vegetação, construções, etc.) para descrevê-la ou compará-la com outras conhecidas.
· Reconhecimento dos meios de transporte e comunicação em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais
· Cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados a segurança e prevenção de acidentes.
· Conhecimento dos cuidados básicos de animais e vegetais por meio da sua criação e cultivo.
· Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial.
· Reconhecimento das partes e funções do corpo humano
· Percepção dos cuidados como corpo, a prevenção de acidentes e a saúde de forma geral.
AVALIAÇÃO
· Distinguir objetos, seres, formas cores, odores, movimentar-se no espaço e manipular objetos.
· Manifestar desejos e emoções de forma intencional através da interação com o outro.
· Obedecer a pequenas ordens, cuidados com animais; higiene do corpo.
· Reconhecer partes do corpo e perceber suas funções e características.
· Aceitar pequenas regras e entender orientações do prof° indispensáveis à convivência com o outro.
· Identificar e caracterizar membros de grupos sociais e familiares.
· Incorporar hábitos de higiene e atitudes de prevenção de acidentes.
MATEMÁTICA
OBJETIVOS· Relacionar semelhanças e diferenças entre os objetos, acontecimentos, fenômenos e situações.
· Ordenar diferenças formando seqüências lógicas.
· Comparar objetos e ações.
· Estabelecer relação de valor e/ou comparações entre os objetos: muito/pouco, mais/menos/igual.
· Estabelecer e construir relações de comparações de comprimento, peso, capacidade, tempo e temperatura.
· Participar de jogos de composição de figura.
· Utilizar a contagem oral e escrita nas pequenas operações e situações que necessitem dela.
· Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano.
CONTEÚDOS
· Utilização da contagem oral nas brincadeiras e em situação nas quais as crianças reconheçam sua necessidade.
· Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram.
· Fazer agrupamento de objetos formando coleções de objetos, pessoas, animais, flores e outros.
· Comparação de conjunto: correspondência; equivalência; mais/menos.
· Procedimento de cálculo mental.
· Participação em situações-problemas para encontrar soluções.
· Comparações de tamanhos e objetos.
· Utilização de material concreto para desenvolver noções de medida.
· Desenvolvimento de noções de medida de comprimento.
· Utilização de materiais para desenvolver noções de peso.
· Trabalhos com recursos adequados para marcação de tempo.
· Manipular objetos diversos identificando as propriedades físicas: cor, forma, textura, odor, sabor, peso.
· Encaixar objetos de forma ordenada.
· Noções de posição espacial: em cima, embaixo, atrás, na frente, dentro, fora, etc.
· Descrição de pequenos percursos e trajetos observando pontos de referência.
AVALIAÇÃO· Contato com números, noção de quantidade
· Capacidade de manipular e explorar objetos e brinquedos descobrindo características principais e possibilidades de empilhar, rolar, encaixar, etc.
· Compreensão de referências espaciais e temporais.
· Realização de cálculos mentais simples como ferramenta para resolver problemas.
· Utilização de contagem nas brincadeiras e em situações nas quais reconheçam sua necessidade.