VIDA CONSAGRADA

VIDA CONSAGRADA E CARISMA 

  
A vida consagrada é dom de Deus para fortalecimento da Igreja na fé e na caridade e serviço abnegado ao próximo. Não é fuga das atribuições do mundo e sim compromisso com a construção do reino de justiça, de solidariedade, de amor e de paz para todos. Ela consiste na entrega da própria vida a Deus. Essa vocação é assumida por homens e mulheres que foram chamados a testemunhar Jesus Cristo de maneira absoluta.

A vida é consagrada ao serviço de Deus através de votos. Três votos são comuns a todas as Ordens Religiosas: obediência, castidade e pobreza.

Numa sociedade que privilegia o poder, os religiosos respondem com a obediência. Entregam-se totalmente aos desígnios de Deus, tornando-se porta-vozes e braços do projeto de Deus e, assim, são protegidos do risco de corrupção que acompanha as estruturas de poder.

O voto de castidade é a oblação do impulso criativo, é a oferenda da própria força vital à causa de Deus. A energia que seria dissipada na sexualidade é canalizada para laborar as obras proféticas nas comunidades cristãs e edificar o reino de Deus na Terra. Essa energia é poderosa para realizar “o impossível”. Daí serem os religiosos operosos e incansáveis em suas missões, prosseguindo resolutamente onde a pessoa comum desiste.

Enquanto o mundo estimula o consumismo que está destruindo o Planeta, os religiosos renunciam a qualquer tipo de posse, elegem a simplicidade como estilo de vida, e fazem da necessidade uma virtude cultivada com grande zelo. Assim ficam livres do egoísmo e do pecado da avareza.

O voto de pobreza é a entrega de todos os nossos bens ao serviço e amor de Deus. Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Pobre de espírito, para São Francisco de Sales, é todo aquele que nenhuma idéia de riqueza tem em seu espírito nem tem o seu espírito nas riquezas. As riquezas materiais são para ele apenas um instrumento, embora valioso, para exercer a fraternidade cristã no mundo.

“Ama os pobres e a pobreza, que esse amor te fará verdadeiramente pobre, porque, como diz a Escritura: Nós nos tornamos semelhantes aos que amamos. O amor iguala as pessoas que se amam.” (S. Francisco de Sales, em Filotéia, p. 243)

A Congregação das Filhas de N. Sra. de Stella Maris professa ainda um quarto voto: o voto da caridade para com todos os sofredores, sobretudo os doentes. As irmãs seguem a espiritualidade vivida por São Camilo de Lelles, para quem “os pobres doentes são as pupilas dos olhos de Deus”.

Nossa missão: "Proteger a vida humana desde a concepção até o seu declínio natural, sendo como estrelas a brilhar no caminho dos que se encontram no mar tenebroso da dor e do abandono, inspiradas pelo amor de Nossa Senhora Stella Maris".

No mês de outubro a Irmandade Stella Maris completa 20 anos de serviços prestados à Comunidade de Nossa Senhora do Carmo. Esse evento será comemorado em Celebrações Eucarísticas realizadas nos dias 28, 29 e 30 de setembro, com a participação especial de pais de alunos, alunos e ex-alunos da Escola Infantil Stella Maris. Todos estão convidados.

Congregação Filhas de Nossa Senhora Stella Maris




ANIVERSÁRIO


PROJETO

BRINQUEDOS DO TEMPO DA VOVÓ

Mais impotante que ESTAR JUNTO É CAMINHAR JUNTO com a criança nesta fase de crescimento, desenvolvimento e aprendizagem, por isso convidamos a FAMÍLIA para a parceria e envolvimento em atividades escolares.
  
É imprescindível criar vínculos para a efetivação do desenvolvimento integral e global. O vincúlo dos sujeitos com a familia é essencial para um desenvolvimento coerente.


Seja qual for o problema, dentro da escola, a resolução não está apenas no tratamento do educando, mas sim na orientação familiar.
Portanto, embora a sociedade transfira, cada vez mais, responsabilidades da família para a escola, cabe lembrar que somente a primeira constitui um grupo primário.
A escola é um grupo secundário e nunca poderá substituir a família na educação das crianças.
Que cada um exerça seu papel da melhor maneira possível, contribuindo para o bem da criança. 

 "É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais".
Coelho Neto

É BOM QUANDO...



... SABEMOS QUE PODEMOS CONTAR COM AJUDA


CARAS COLEGAS,

AGRADEÇO A AMIZADE, O RECONHECIMENTO, O DESPREENDIMENTO E COMPANHEIRISMO DE TODAS AS FUNCIONÁRIAS NA AUSÊNCIA DAS IRMÃS, E DISPONIBILIDADE DE TRABALHO SEJA NA EDUCAÇÃO, NO REMANEJAMENTO DE HORÁRIOS DE LIMPEZA, REFEITÓRIO, RECEPÇÃO PORTA E TELEFONE, ETC.

NA OPORTUNIDADE PARABENIZO PELAS ATIVIDADES DAS FÉRIAS E APRESENTAÇÃO DO TEATRO, FOI MUITO BOM. LINDO!!!

ASSIM VIVENCIAMOS E PROVAMOS QUE SOMOS UMA EQUIPE.

 COM GRATIDÃO,

                          Maria José

"A força não provém da capacidade física
e sim de uma vontade indomável."
Mahatma Gandhi




SABERES DIFERENTES...

LEMBRANDO PAULO FREIRE...
SABERES DIFERENTES

Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro, e em uma dessas travessias, estavam um advogado e uma professora.
Durante a travessia, o advogado pergunta ao barqueiro:
- Meu caro barqueiro, você entende de leis?
- Não senhor, não entendo nada sobre leis – responde o barqueiro.E o advogado, compadecido comenta:
- É uma pena. Você perdeu grande parte da sua vida!
O barqueiro pensa, reflete, mas nada responde.
A professora então, muito simpaticamente entra na conversa:
- Senhor barqueiro, o senhor sabe ler e escrever?
- Também não sei senhora – responde o remador.
- Ah, que pena – lamenta a mestra – Você perdeu grande parte da sua vida!
O barqueiro novamente pensa um pouco, sorri, mas nada responde.
Mas eis que subitamente uma onda muito forte vira o barco.
O canoeiro, então preocupado, grita e pergunta:
- Vocês sabem nadar???!!!
- Não! – ambos responderam rápida e desesperadamente.
- Que pena! – gritou o barqueiro – Vocês perderam toda uma vida!

“Não há saber mais ou saber menos:
 há saberes diferentes”.
 (Paulo Freire)

Um grupo se torna uma equipe quando…
■Existe a disposição em ouvir e considerar as experiências e saberes de cada pessoa;
■A complementaridade e interdependência se estabelecem;
■Cada um se dispõe a fazer o seu melhor, e não apenas o suficiente;
■Existe disposição de compartilhar objetivos, decisões, responsabilidades e resultados;
■Todos percebem a importância de trabalharem juntos para alcançar objetivos comuns;
■Se dão conta de que o fracasso de um significa o fracasso de todos, e que o sucesso de todos depende do sucesso de cada um;
■Cada um decide aprimorar as relações interpessoais e valorizar a comunicação aberta e sincera entre os membros da equipe;
■Cada pessoa se convence de que sozinhos podemos ir mais rápido, mas juntos podemos ir muito mais longe, e finalmente…
■Quando o líder entende que todo resultado é fruto do trabalho de várias mãos.









A EQUIPE...

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE...



"Que o teu trabalho seja perfeito para que,
mesmo depois da tua morte, ele permaneça.

Leonardo da Vinci



 O seu trabalho não é a pena que paga por ser homem,
mas um modo de amar e de ajudar o mundo a ser melhor."

Thiago de Mello
 

"Não é no silêncio que os homens se fazem,
mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão."

Paulo Freire

O psicólogo Abraham Maslow constatou que os indivíduos têm diversas necessidades, com diferentes forças. Sabemos que necessitamos de alimento, de abrigo, pagar nossas contas, de segurança no emprego, etc., mas também de nos relacionar com os outros e de sermos aceitos por eles. Sem isso nosso trabalho se torna enfadonho e sem graça.

Trabalhar em equipe é mais divertido do que trabalhar individualmente, o que pode contribuir para melhorar nosso desempenho.
"Há... coisas na terra que são pequenas, mas extremamente sábias: as formigas, criaturas sem força, todavia no verão preparam a sua comida... os gafanhotos não tem rei, porém todos saem, e em bandos se repartem (Provérbios 30:24-27)."
Quando falamos em trabalho em equipe, logo nos lembramos das formigas e dos gafanhotos, seres tão pequenos, mas que dão um grande exemplo de união, força e auto-gerenciamento.

As primeiras têm um líder, vivem numa sociedade eficazmente organizada e não precisam receber ordens para executar seu trabalho. Você já viu de perto um formigueiro? Já notou como elas andam em fileiras e sincronia perfeitas e preparam seu alimento no verão para os dias de chuva, quando não podem trabalhar? Já os gafanhotos não têm um líder, porém sabem o que devem fazer exatamente.

Mas o que é trabalho em equipe?

Suponha que você e mais duas pessoas estão trabalhando em uma plantação de feijão, onde cada um ganha o salário correspondente ao seu dia de trabalho. O trabalho funciona da seguinte maneira: em fila, você cava o buraco, o segundo joga a semente e o terceiro integrante tapa o buraco. Cada integrante deste grupo se preocupa apenas em realizar a sua tarefa, nada entendendo da importância do trabalho dos outros, “é cada um por si”.

Um certo dia o segundo membro da equipe faltou ao trabalho por motivo de saúde, porém a atividade continuou, pois cada um recebia o salário correspondente ao seu dia de trabalho e eles sabiam muito bem qual era sua responsabilidade, sem a necessidade de um líder para orientá-los. Você cavava o buraco, o segundo não jogou a semente (pois havia faltado), mas o terceiro tapava o buraco e assim prossegue o dia inteiro...

Muitas pessoas, que atuam em diversas organizações, estão trabalhando em grupo e não em equipe, como se estivessem em uma linha de produção, onde o trabalho é individual e cada um se preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto. No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. Eles têm objetivos comuns e desenvolvem metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi determinado. Se no exemplo anterior você e os demais integrantes do grupo trabalhassem como equipe, conhecendo a importância do trabalho de cada membro, tendo uma visão e objetivos comuns, certamente vocês diriam: “nosso colega faltou, vamos ter que substituí-lo ou mudar o modo como estamos plantando, se não nosso trabalho será improdutivo”.

Do livro: COMO TORNAR UMA EQUIPE EFICAZ
MÁRCIO A SILVA


QUE DEUS NOS GUIE NA DIREÇÃO CERTA!


 













FÉRIAS

ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA
EDUCAR E BRINCAR